Este espaço é destinado à publicação de minhas crônicas, meus poemas, meus contos; e nele reservo um cantinho para as suas contribuições, caro membro ou visitante, e de outros autores convidados.
Entre! Sinta-se em casa. Que bom que você veio.
Passando pelo portão, repare no "Jardim", logo na entrada da casa. Dele você já pode colher minhas crônicas pessoais, memórias de minha infância, retratos de um mundo visto pelo garoto escondido atrás do balcão do “Bar do Tota”, no glamuroso bairro “Buraco da Onça” da mundialmente famosa Capivari, SP — garoto que, de um dia para outro, chegou à idade oficial de idoso e continua dando testemunho de seu tempo.
Dali, vamos à "Sala". Aconchegue-se no sofá e fique à vontade para folhear minhas crônicas sanguíneas, vermelhas. Se você não é petista, como eu, leia-as, pois certamente lhe serão muito úteis. Se for, melhor ainda, pois creio que você se identificará com elas. A propósito, eu quis dizer “se você não é petista, como eu sou”.
Em seguida, vamos juntos à “Biblioteca”, onde você conhecerá alguns dos meus contos.
Dali, passe pelo “Bar do Bardo” e se sirva sem moderação de fartas doses dos meus poemas. Embriague-se com eles, se puder. Todo poeta que se preze, ainda que tal condição seja mera pretensão, há de ter um bar em sua casa.
Dê uma espiadinha no “Quarto”, cômodo onde estão, meio escondidos, um tanto envergonhados, meus pouquíssimos livros até hoje publicados, que eu mesmo formatei como e-book e lancei à venda na Amazon e no Hotmart.
É sempre de bom grado uma ida à “Cozinha”, tomar uma água, um café, um chá. É de lá que vem esse cheirinho do romance que estou escrevendo. Ou dos romances. Advirto, porém, que os ingredientes e o modo de preparo, por ora, são meus segredinhos de aprendiz de culinária.
Minha “Casa Literária” tem espaço até para orar pela salvação das almas equivocadas deste Brasil adentro e mundo afora: o "Oratório", em que reúno as tretas, em forma de crônicas, que travei nos recentes tempos trevosos. Por meio delas, eu expresso minha inabalável fé na civilização!
Pela Janela, você terá a vista agradável para crônicas, poemas, contos, anúncios de romances e livros de outros autores, especialmente os seus, que você, se quiser, poderá deixar aqui em minha Casa.
Já se vai mesmo? É cedo ainda. Tome mais um café, coma uma fatia de bolo, clique no botão abaixo (“Assine agora”) ou em "subscrever" (ou "subscribe") e receba as novidades da "Casa".
Qualquer dificuldade para explorar minha "Casa", chame logo o dono: laalbiero@yahoo.com.br.
E para quando sua partida for mesmo inevitável, fica desde já meu até logo e o desejo de que volte sempre.
Gostou? Se gostou, deixe sua curtida. Se possível, deixe seu comentário. Se não for pedir muito, colabore com a divulgação da “Casa” e compartilhe com suas redes de amizade.
Obrigado pela visita. Abraço forte!
Deste seu amigo,
Luís Antônio Albiero.
(Para percorrer os cômodos, clique aqui; para participar do meu bate-papo — o tal “chat” —, aqui)
0 comentários
Olá, obrigada pelo convite para visitar e estar contigo, em sua casa 🏠. Abs
Belo trabalho, escritor. Muito obrigado pelo convite.